Nir Peled, MD [7602]
Qual é o estatuto único do sequenciamento de nova geração (NGS), captura híbrida, em relação à terapia alvo de tumores sólidos?
Quais os avanços em direcionamento de terapias alvo por meio de perfil genômico NGS e análise multiplex a que assistimos em pacientes com CPNPC?
É possível aproximar o perfil genômico ao nivel dum paciente oncológico, explicando-lhe o qué o relatório FoundationOne, quais informações contém, quanto tempo demora para gerar um relatório, e qual é o valor translacional daquela análise?
Qual é o raciocínio a favor de usar uma plataforma validada de perfil genômico que aplica uma metodologia de sequenciamento de nova geração (NGS) altamente sensible e baseada em captura híbrida, para acessar aos drivers moleculares em tumores sólidos?
Qual é o valor clínico adicional de usar a plataforma de sequenciamento de nova geração (NGS) baseada em captura híbrida? Você poderia comentar em termos da falsa-negatividade e sensibilidade?
Qual é a importância das mutações sensibilizantes no gene EGFR, tais como exon 19 ou exon 21, em CPNPC? Qual é a sua relação com a sensibilidade a TKIs, tails como erlotinib, gefitinib, e afatinib?
Que outros rearranjos gênicos (ie, fusão de gene) recentemente identificados (tais como ROS1, BRAF, RET) são suscetíveis às terapias alvo? Quais são as implicações clínicas atuales para realizar o teste?
Qual é o papel das biopsias líquidas e da captura híbrida NGS frente ao nosso entendimento do que muitos tumores sólidos apresentam uma evolução subclonal?