Lia Tsimberidou, MD [7602]
Quais são as evidências disponíveis a favor da análise de perfil molecular detalhado num vasto leque de subtipos de tumores sólidos?
Você pode compartilhar exemplos de pacientes em que a análise de perfil molecular afetou a seleção da terapia clínica e mostrou um resultado favorável?
Qual é a diferença entre várias plataformas metodológicas para análise de drivers moleculares — desde panéis “hot spot” até FoundationOne; e por que os resultados produzidos pelas plataformas NGS de captura híbrida são os mais reprodutíveis e acionáveis?
Além das alterações moleculares identificadas pelo NGS, quais são os dados adicionais fornecidos pelos aquelos relatórios que são essenciais para a seleção da terapia?
Como se pode organizar os resultados de perfis genômicos obtidos pelo sequenciamento de nova geração (NGS)? Em particular, como se pode priotizar os marcadores moleculares subsidiários, sobretudo quando indentificam-se vários drivers, ...
Em qual momento da apresentação ou evolução de câncer, o oncologista deveria realizar o perfil genômico para informar a sua tomada de decisão clínica e a seleção da terapia alinhada com umas alterações e mutações específicas?
As mutações alvos em tumores sólidos mudam com o tempo? E isso justifica várias biopsias e análise do perfil NGS repetida no caso de uma doença progressiva para identificar novos drivers que poderiam ter umas implicações terapêuticas?
Qual e a sua abordagem a selecao da terapia ao encontrar varios alvos acionaveis?
Qual é a sua abordagem à seleção da terapia ao encontrar vários alvos acionáveis?